O artigo que se segue é da autoria da Bitsight incluído na revista do Diretório de Empresas 2024/25.
A Bitsight é uma empresa global de gestão do risco cibernético, que transforma a forma como os líderes de risco lidam com a crescente incerteza do risco cibernético.
As empresas de todo o mundo confiam nas nossas soluções integradas para impulsionar fluxos de trabalho críticos em termos de exposição, desempenho e risco. Estamos a estabilizar a incerteza do risco cibernético e a permitir o controlo, a propriedade e a confiança dos líderes empresariais, dos líderes de risco e dos conselhos de administração.
Em 2014, a Bitsight decidiu investir na empresa portuguesa AnubisNetworks e estabeleceu o seu escritório para a Europa, Médio Oriente e África em Portugal. Esta equipa tem vindo a crescer e conta agora com mais de 270 colaboradores. O objetivo é continuar a expandir o negócio.
“Sinto que são necessárias novas soluções. Penso que vão surgir novos modelos de colaboração entre governos e empresas.”
Stephen Boyer, que se mudou recentemente para Portugal, explica em pormenor as razões por detrás do investimento e dos planos de crescimento. “Encontrámos em Portugal pessoas com muita competência técnica, que falam bem inglês, e o país está relativamente perto de Boston [sede da Bitsight], com uma diferença horária de apenas cinco horas”, diz o cofundador da Bitsight e Chief Innovation Officer da Bitsight, referindo ainda que o país é bonito e tem uma gastronomia fantástica.
“Estamos aqui há 10 anos e a Europa é a nossa região de crescimento mais rápido. Dada a procura que vemos, há uma oportunidade de continuar a crescer”, diz Stephen Boyer, admitindo que o número de recursos pode duplicar num curto espaço de tempo. “Estamos a recrutar de forma muito agressiva”, afirma, destacando oportunidades não só em áreas técnicas, mas também em línguas, vendas e apoio ao cliente.
À frente da atividade na região EMEA a partir de Portugal, Stephen Boyer reconhece que o nível de cibersegurança em África ainda é muito baixo. “Trabalhamos com alguns países, mas têm poucos recursos e estão apenas a começar”, admite, referindo que a África do Sul está mais avançada e tem algum potencial. Num negócio baseado na informação que permite a construção da cibersegurança.
Na nossa empresa, colocamos as pessoas em primeiro plano e compreendemos que os nossos colaboradores são a espinha dorsal da nossa atividade e cultura. Ao dar um apoio inabalável aos nossos colaboradores, podemos construir uma empresa excecional e alcançar resultados notáveis.
Tudo isto resulta de um ambiente onde as pessoas sentem que são apoiadas, cuidadas e têm a oportunidade de ter sucesso.
Stephen Harvey – CEO
